Este é um poema de amor,
tão meigo, tão terno, tão teu.
É uma oferenda aos teus momentos
de luta, de brisa e de céu.
E eu quero te servir a poesia numa concha azul do mar,
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer não importa.
Já está declarado e estampado,
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema.
O verso te deixará pasma, surpresa, perplexa.
Eu te amo, perdoa-me, eu te amo.
¬ Cora Coralina ¬
tão meigo, tão terno, tão teu.
É uma oferenda aos teus momentos
de luta, de brisa e de céu.
E eu quero te servir a poesia numa concha azul do mar,
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer não importa.
Já está declarado e estampado,
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema.
O verso te deixará pasma, surpresa, perplexa.
Eu te amo, perdoa-me, eu te amo.
¬ Cora Coralina ¬
Nenhum comentário:
Postar um comentário