Para ser forte, tive que beber muitos goles de tempestades.
Tive que aprender a fazer muralhas (e às vezes, ser a própria);
Andar de salto alto entre as pedras do caminho;
Ter ouvidos atentos, saber escolher os momentos do silêncio, ir contra o vento...
E depois de tudo ser capaz de desmoronar doce e calmamente
nos braços do homem que eu amo.
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